sábado, 24 de dezembro de 2011

Leila Sugahara, Simone Garcia (eu Zahira) e Marcos Yamada falam sobre “Cultura e Movimento” no Fórum Municipal de Educação em Ilhabela

Li agora a matéria e amei!!

Fiquei muito feliz com o convite e com a participação nesse fórum e claro com o feedback. Nós educadores envolvidos de verdade com a educação nunca devemos deixar de acreditar em nós mesmos, nas mudanças e na própria educação.

Infelizmente no Brasil há poucos envolvidos que se dedicam e poucos reconhecimentos. Mas... não é para qualquer um essa profissão maravilhosa que é a do professor.

Gosto do que faço e ano que vem novos projetos virão!!

Vou postar a matéria na íntegra que está nesse link: Segundo dia de Fórum - escrita por Iara Mola


Oito de dezembro. Uma nova manhã se anunciara bela no belo azul do céu da Ilha. No espaço localizado em frente à Praia Grande, faltavam aproximadamente quinze minutos para começar o segundo dia do Fórum Municipal de Educação no arquipélago. Boa parte do público já se encontrava no Centro Educacional e Cultural de Ilhabela, e se podiam ver tantos outros professores chegarem, cada um deles sendo recepcionado logo à entrada com um saboroso café da manhã.

Do lado de dentro do CEC, onde pouco a pouco o público se acomodava, também estavam presentes a Secretária de Educação, Lidia Sarmento de Lima, e os três convidados para a realização do Fórum naquela data, cujas exposições versariam a respeito do tema “Cultura e Movimento”, cada qual a partir da sua área de formação e de atuação profissional.

Assim, a primeira palestrante, que é pedagoga, doutoranda em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), especializada em Musicalização Infantil – tema da sua conferência –, foi a professora Leila Sugahara, cuja apresentação, estimada em trinta minutos, abordou, especificamente, a música e o desenvolvimento integral da criança, tendo em vista o potencial educativo da música, capaz de desenvolver o raciocínio, a criatividade e tantos outros dons e aptidões, sem que a sua aprendizagem esteja necessariamente associada à formação técnica de músicos (essa é somente uma das suas tantas possibilidades).



Na sequência, quem passou à palavra foi a professora de dança Simone Cristina Garcia, pós-graduada em Psicopedagogia pela Faculdade Fortaleza e em Linguagem das Artes pela Universidade de São Paulo (USP), licenciada pela Belas Artes, professora no SENAC nos cursos de Comunicação Digital, Comunicação Visual e Multimídia e professora de Artes na prefeitura de São Paulo. Com o tema “Dança Educativa”, a sua abordagem específica contemplou o desenvolvimento da linguagem corporal, considerando, entre outros aspectos, a importância de que sejam melhor trabalhadas nas crianças as suas consciências corporal e espacial, apontando o movimento e/ou a própria dança como valiosos recursos de que os educadores podem se utilizar na sala de aula a fim de propiciar aos seus alunos conhecimentos diversos, incluindo-se aí aqueles relativos a outras disciplinas, como é o caso, até mesmo, da Matemática.



Já o terceiro e último palestrante, para o qual estavam dedicados os trinta minutos antes do intervalo de quinze minutos, de acordo com a programação, foi um empresário de destaque no que se refere à comercialização de produtos desenvolvidos para a prática do tênis de mesa: Marcos Yamada.  Além de proprietário da Itaim Keiko Promoções e Eventos e da Butterfly of Latin America – representante exclusivo da marca no Brasil e em mais catorze países da América Latina (maior empresa do mundo de materiais de TM) –, Yamada é também, entre outras relevantes atuações, coordenador de eventos da FPTM (Federação Paulista de Tênis de Mesa), comentarista da TV ESPN-BRASIL (desde 1996) e consultor em vários outros clubes de São Paulo, para os quais leva toda a sua experiência como praticante desse esporte (atleta de 1971 a 1984), por meio do qual conquistou grandes vitórias, tornando-se, por exemplo, heptacampeão paulista, bicampeão brasileiro intercolonial e vice-campeão latino-americano.

Desta forma, o foco da sua participação no Fórum estava atrelado à visão da prática esportiva como um recurso por intermédio do qual também é possível formar a criança (“O Tênis de Mesa e a Criança”), alcançando-se uma série de benefícios na sua educação como um todo.





Da esq. p/ a dir.: o editor da Forma Escrita, Daniel Barone, a assessora de comunicação da Forma Escrita, Samara Fernanda, a gestora técnica da Forma Escrita, Vanessa Lima, a palestrante Simone Cristina Garcia, a redatora da Forma Escrita e mediadora do evento neste dia, Iara Mola, o palestrante Marcos Yamada, a palestrante Leila Sugahara e a Secretária de Educação de Ilhabela, Lidia Sarmento de Lima

Dados o cumprimento da Secretária de Educação, a veiculação de um gracioso vídeo – no qual se compartilhava um belo registro daquilo que vem sendo trabalhado com as crianças nas escolas da rede pública de ensino de Ilhabela – e a apresentação da mediadora, Iara Mola, esta chamou os três conferencistas ao palco, já cuidadosamente preparado para a realização do evento no formato em que foi idealizado. Já no palco, Leila Sugahara, sempre com muita simpatia, compartilhou a sua “necessidade” de interagir com a plateia; para tanto, precisava estar um pouco mais perto de todos – e foi o que fez.



Fora do palco e mais perto do público, Sugahara foi logo surpreendendo pela facilidade com que conseguia transmitir conceitos de música que – via de regra – são essencialmente complexos, mas que, ao longo da sua fala, pareciam ser mesmo um conhecimento comum a todos, do qual faltava tão-somente um pouco mais de apropriação. Então, nada de se dizer por aí que não se sabe cantar, ou, então, que não se entende coisa alguma de música! Todo mundo canta e todo mundo entende um pouco de música, que não precisa ser algo complicado para ser belo e fazer bem.



Conquanto as palestras tivessem sido preparadas individualmente pelos convidados para o Fórum, tinha-se a impressão de que as mesmas fossem a sequência lógica uma da outra, tamanha a conexão entre as abordagens, que nada mais revelavam do que a própria sintonia entre os palestrantes, conforme registramos na publicação anterior. Deste modo foi que, com doçura, Simone Cristina Garcia apresentou a construção de um raciocínio a respeito da dança de tal maneira que ninguém que a acompanhou pode, depois disso, continuar a afirmar com convicção que não sabe dançar (ou que, conforme a explanação da conferencista anterior, não sabe cantar), haja vista que, aqui, novamente, a dança não é apresentada no sentido de formar bailarinos. “Para dançar não é necessário que se saibam técnicas; isso vale para quem quer se profissionalizar”, afirmou Simone. E, a exemplo da liberdade tomada pela Leila Sugahara, que desceu do palco para interagir com o público, a professora de dança também foi logo tirando as sandálias, sentindo-se mais à vontade e propondo a todos uma automassagem, a começar pelo rosto.



Embora a sua fala parecesse apresentar um tom a mais de objetividade, Marcos Yamada emocionou a plateia ao longo da sua exposição.  Retomando a catástrofe ocorrida no Japão neste ano (terremoto), o modo como os japoneses foram (e continuam sendo) capazes de superá-la, a sua concepção a respeito de honra e disciplina, assim como o modelo de aprendizagem japonês, Yamada, falou sobre o esporte (e, em especial, sobre a prática do tênis de mesa) com propriedade, como um recurso a partir do qual também podem ser apreendidos (e praticados) outros tantos valores extremamente importantes, como, por exemplo, o respeito.

Na sequência, após o intervalo de quinze minutos, no qual voltou a oferecer-se o café, passou-se ao debate com os palestrantes, a partir de perguntas elaboradas pela mediadora, Iara Mola, e também pelo público.

Tanto na parte da manhã quanto na parte da tarde, quando a programação se repetiu visando a propiciar aos educadores da rede deste período a mesma oportunidade de assistir às apresentações, a participação geral foi bastante significativa.

Para quem quiser conhecer um pouco mais sobre os trabalhos realizados pelos convidados do dia 8, seguem os endereços eletrônicos nos quais tais informações podem ser visualizadas:


Lembramos que, atendendo aos pedidos dos professores, e conforme nos comprometemos a registrar, o nosso espaço está aberto para que outras perguntas e/ou comentários possam ser apresentados, dando-se continuidade ao Fórum Municipal de Educação em Ilhabela num formato on-line.   

Participe!

Que venha 2012

Na Índia se ensinam as 4 LEIS da espiritualidade:

 A PRIMEIRA diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“... Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação...

 A SEGUNDA lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“... Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas...

 A TERCEIRA diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“. Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem...

 E a QUARTA e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“. Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhuma folha de árvore cai no lugar errado. Não é necessário dizer mais nada! Que venha o próximo ano para evoluirmos cada vez mais, enriquecendo nossas vidas e nosso espiríto. Como sempre digo: nada é por acaso!

 Feliz Natal e Feliz 2012 para todos!!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Que final de ano!

Para mim tudo o que aconteceu nesse ano foi maravilhoso, um salto espiritual para um amadurecimento e aprendizados eternos! Tenho sede de viver, dar minha cara pra bater, me meter em desafios, fazer tudo o que tenho vontade e parar... só agora em janeiro é claro!!

Novas alunas de dança: lindas, especiais e fofas!! Vamos fazer um grande trabalho em 2012.
Novos amigos e amigas, novos círculos além da internet.
Términos de ciclos mas que iniciam de novas maneiras, mais maduros e especiais.

Adorei fazer parte de alguns projetos: show de despedida da Elis, primeiro fórum de Educação de Ilha Bela. E retomar parcerias, com a Bá Moro - mesmo na correria consegui me apresentar em seu evento.

Rever amigos do ginásio e do colégio como: Juliana Mastropietro, Vanessa Lima, Ju, Paulinha e Cris - tudo de bom!!

Me apresentar novamente ao lado do Fernando Herrmann que com seu piano encanta a todos - você é especial só pela maneira de manifestar a sua arte.

Viver experiências marcantes na escola em que trabalho a Emef Estação Jaraguá, com as crianças e com os alunos do projeto de dança - a prô aprendeu muito mais do que vocês =)

E agora só penso nas metas e projetos do próximo ano, a cada ano que passa elas não ficam apenas no ar,estou conseguindo colocar em prática, alcançá-las ou não mas...

Vivendo, sem medo e ao mesmo tempo deixando a vida me levar!!

Arrasem em 2012!

dia 14/12 no Kabul uma performance burlesca

dia 8/12 no Fórum em Ilha Bela

meus alunos de dança na Emef