domingo, 29 de julho de 2012

É hoje: Yalla!



Não é o tempo que dura nossos momentos, as vivências que faz nascer sentimentos, amor e carinhos pelas pessoas... realmente não é, e sim a intensidade com que tudo acontece. Sou aluna da Aziza a tão pouco tempo, e conheço esse povo todo a tão pouco tempo, mas já sou super grata e ligada a todos. Hoje é a nossa festa, das alunas da Aziza e tenho a certeza que a energia estará positiva, alta e gostosa.

Vou improvisar, para ser um treino para a Pré, nessa semana que passou dei uma baixada na adrenalina e ansiedade, ensaiei menos mas não deixei de escutar as músicas. Correndo para arrumar cabelo, provar roupa, comprar as bijus... aaaiaiaiaiai depois do dia 5 vou respirar.

Sou madura, tranquila e "macaca velha" na dança, tô encarando tudo isso como uma bela experiência, que já esta sendo, porque conheci novas músicas, novas possibilidades em dançar, novos sentimentos, e sinto que evolui como bailarina, artista e pessoa.

Para terminar, vou deixar a frase que gosto do Jorge, e que resume tudo o que está acontecendo:

"Quando você se resolver como mulher, sua dança mudará para melhor" - gente... isso é a pura verdade!

Yalla?!!

Corpo são, mente sã - uma entrevista com Ivaldo Bertazzo


Vou compartilhar aqui essa matéria maravilhosa do Bertazzo. Aplico alguns métodos dele nas minhas aulas, porque antes de dançar, necessitamos reeducar nossos corpos, nos descobrir como um corpo vivo e buscar qualidade de vida, porque a maioria das alunas não querem ser profissionais.
No site dá para assistir o vídeo com várias dicas e exercício: Bora?


Em um mundo de correria e estresse, o coreógrafo Ivaldo Bertazzo ensina a pessoas de todas as idades o prazer de retomar o domínio sobre o corpo

O paulistano Ivaldo Bertazzo poderia ser um renomado coreógrafo, disputado pelos melhores bailarinos e companhias. Mas ele quis mais. Há quase quatro décadas, divide suas energias entre os dançarinos profissionais e o cidadão comum, carente de informações sobre seu próprio corpo e sobre como lidar com questões como envelhecimento e estresse. De um profundo estudo sobre o funcionamento do aparelho locomotor e da biomecânica humana, ele criou o método que leva seu nome e que propõe a reeducação do movimento – e, consequentemente, do corpo. “Ao nascer, temos um padrão corporal que vai sendo desorganizado por vários fatores, como estresse, trabalho repetitivo e acidentes de percurso, como contusões ou doenças. É fundamental reeducar o corpo para retomar suas melhores funções”, diz. O método não tem contraindicações: homens e mulheres de todas as idades e sem qualquer formação em dança podem segui-lo, adotando exercícios cuidadosamente estudados que servem de alimento físico e mental. “Qualidade de vida significa prevenção, possuir as ferramentas necessárias para lidar com os acidentes de percurso que inevitavelmente surgem ao longo da vida.” Hoje, Bertazzo divide seu tempo entre aulas de reeducação do movimento – na Escola do Movimento, em São Paulo (SP) – e projetos sociais, que levaram o talento do coreógrafo e educador até a periferia, com cursos para pessoas carentes e a formação de uma companhia de bailarinos profissionais.
Fleury: Uma das propostas do seu trabalho é oferecer reeducação corporal a pessoas comuns. O que isso significa exatamente?
Ivaldo Bertazzo: O corpo humano, assim como o de outras espécies, tem uma forma de organização. Ou seja, além da história interior, psíquica e espiritual, ele tem uma engrenagem, uma estrutura, uma inteligência. Nós precisamos entender como isso funciona na prática. Como o pescoço consegue sustentar a cabeça, que pesa em torno de 5 quilos, por 60, 70 ou 80 anos? Saber administrar essa sustentação é reeducar o movimento. Ao nascer, temos um padrão corporal, que vai sendo desorganizado por vários fatores, como estresse emocional, trabalho repetitivo e acidentes de percurso, como contusões ou doenças. É fundamental reeducar o corpo para retomar suas melhores funções.
Fleury: Por que, no dia a dia, negligenciamos tanto os cuidados com o corpo?
I. B.: Desde pequenos, somos orientados a escovar os dentes para evitar problemas estéticos, tártaro e, é claro, despesas excessivas com o dentista. Isso constrói uma cultura sobre a higiene bucal: eu me condiciono a cuidar dos dentes. Contudo, sobre os gestos, sobre a organização motora, não recebemos qualquer orientação. Eu faço algum exercício antes de dormir para ter uma boa noite de sono? No banho, faço alguma atividade para estimular minhas articulações? O corpo é um grande aliado, mas é preciso cuidar bem dele.
Fleury: Como podemos nos educar do ponto de vista corporal?
I. B.: A educação corporal é fruto de gestos muito organizados realizados no cotidiano. Por exemplo: ao me alimentar, eu manuseio da melhor forma o garfo e a faca? E como eu realizo outras tarefas diárias, como varrer o chão ou arrumar a cama? Isso denota organização motora. Meu corpo aprende com as funções cotidianas, mas é preciso estar atento aos gestos: se essa percepção não existe, o exercício é nulo. Caminhar ou correr sobre uma esteira por 40 minutos de forma inapropriada é inútil. É melhor não fazer nada.
Fleury: Que papel a dança tem nisso?
I. B.: A dança é uma forma muito específica de funcionamento do corpo. Cada cultura se especializa em uma. Na Europa Oriental, por exemplo, os pés têm um papel fundamental. São países frios: se você não pular, congela. Nas regiões abaixo do Equador, privilegia-se o movimento de quadris, gestos a favor da gravidade, nos quais deve-se fazer apenas gingados – caso contrário, você transpira demais. A dança se adapta ao clima, à alimentação e à cultura. No nosso intuito de reeducar o movimento, colocamos partículas de movimentos dançantes em aulas. Há dias em que trabalhamos ombros e braços, então, privilegiamos danças em que há movimentos dos mesmos. O objetivo é reeducar o movimento. Então, a dança serve como elemento lúdico do exercício.
Fleury: Como a reeducação do movimento se reflete em qualidade de vida?
I. B.: Ao longo da vida, passamos por etapas difíceis de amadurecimento. A primeira delas é a passagem da motivação infantil para a intelectual, quando a criança começa a escrever, por exemplo. O corpo sofre um pouco, pois não é fácil iniciar esse trabalho de educação ao trabalho intelectual: como sentar na cadeira, como escutar o professor, como escrever. Em seguida, vem a adolescência, outra passagem complicadíssima: a menina começa a menstruar, o menino apresenta uma inabilidade patente para controlar gestos mais finos. A etapa seguinte evidencia a maturidade, por volta dos 28 ou 29 anos. Em geral, é quando a sexualidade e a afetividade estão bem estruturadas, assim como a vida profissional. Finalmente, vem a passagem mais sofrida, rumo à terceira idade, quando há declínios de produção hormonal e de funções como a elasticidade física. Qualidade de vida significa cumprir essas passagens com o menor estresse e sofrimento possíveis, compreender o corpo à medida que se envelhece.
Fleury: Como educar o movimento em cada fase da vida?
I. B.: Em cada etapa, deve-se estimular algo diferente. A criança deve ser estimulada a perceber diferentes níveis de altura com ferramentas, como as barras horizontais – assim, seu corpo se adapta ao espaço. O adolescente precisa trabalhar com exercícios ritmados porque isso aprimora a concentração dele. Na maturidade, é preciso trabalhar questões mais sensoriais e sensuais, como o contato com a pele, a voz e o canto, muito importantes para o trabalho corporal. Na terceira idade, novamente usa-se a percussão rítmica, pois é preciso associar o movimento ao raciocínio. O que a pessoa idosa mais precisa é trabalhar o medo de se desequilibrar com exercícios que, obviamente, não a coloquem em risco. A cama elástica é especialmente indicada para esse grupo. A dança de salão também, pois exercita a noção de espaço, ritmo e coordenação. Quanto mais idade, mais organização motora é necessária. O corpo se organiza ao se contrair e se exercitar. Relaxamento é para momentos de lazer.
Fleury: Você escolheu trabalhar com pessoas comuns. Por quê?
I. B.: Quando, na década de 1970, eu percebi que havia várias manifestações artísticas protagonizadas por amadores, me perguntei: por que isso não acontece na dança? Porque ela está muito vinculada a técnicas que devem ser aprendidas muito cedo, no balé clássico ou na dança contemporânea. São técnicas às quais o corpo se subordina para se transformar em instrumento do coreógrafo. Isso não é trabalho para o cidadão comum. Então, naquele momento, o esporte me pareceu mais adequado do que a dança para cuidar do corpo do cidadão comum. Para que dançar na ponta dos pés, como fazem os bailarinos? Esse movimento não oferece nenhuma saúde motora para o cidadão comum. O pé precisa oferecer um bom apoio ao corpo, como uma ventosa no chão. Então, recriei o ensino do movimento e da dança, voltando-os para o cidadão que vem do escritório. Ele precisa aprender a utilizar o espaço de forma inteligente: pendurar-se, agachar-se, deitar no chão, deslocar-se em linha reta ou em diagonal. Foi assim que iniciei a construção desse método.
Fleury: Como descrever o método Bertazzo?
I. B.: O método da reeducação do movimento está apoiado em todos os pensadores que se preocuparam com o problema neurológico. Isso cresceu no período entreguerras (1918-1939), quando se desenvolveram métodos para tratar as vítimas mutiladas dos conflitos. Desenvolveu-se a reeducação neuromotora funcional nos hospitais. Os pesquisadores se ocuparam com pacientes neurológicos com problemas graves. Nós pegamos essas técnicas e as utilizamos com o ser humano normal. Se faz bem para uma pessoa com problemas muito sérios, por que não faria para as demais? O método se ocupa em incentivar a longevidade cerebral, com um corpo que a acompanhe. As duas coisas devem caminhar juntas.
Fleury: Como trabalhar o cérebro a partir do corpo?
I. B.: O cérebro se alimenta de informações que chegam a ele a partir dos órgãos periféricos – além, é claro, da comida que ingerimos e de motivações emocionais e espirituais. Diferentes estímulos e formas de usar o corpo trabalham o cérebro de formas diferentes. O modo como falo, degluto ou respiro são informações enviadas ao cérebro. É claro que o sistema nervoso central é o condutor de tudo, como o grande diretor de uma empresa: ele comanda os departamentos, ocupados com diferentes funções. Mas ele também se alimenta das informações provenientes desses departamentos. Ele não vive sozinho. O movimento alimenta o cérebro.
Fleury: Qual o retorno que seus alunos lhe dão após o trabalho de reeducação corporal?
I. B.: O retorno mais prazeroso ocorre quando as pessoas comprovam modificações sensoriais. É quando o aluno diz: “peguei em um objeto de forma diferente. Controlo melhor meu desequilíbrio”. É a relação do corpo com o mundo. Há outras mudanças, como um melhor funcionamento do intestino, menor retenção de líquido nas pernas e maior amplitude respiratória.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Estúdio já está aberto

Já voltamos do recesso e está em funcionamento normal desde o dia 19/7.
As férias acabaram! Venha dançar conosco e ser mais feliz!

Mais um roteiro de viagem na Chapada dos Veadeiros

Adoro viajar! E quem não gosta? Mesmo no processo de preparação para a banca da pré, eu sai de férias, fiquei 10 dias fora de SP e 7 na Chapada mais uma vez.

Sem contar que continuei nos meus estudos e preparação mas num lugar especial, mágico cheio de energias boas para me recarregar. Aaaiii sumiu a ansiedade

E é um lugar que indico para todos que gostam desse tipo de viagem: natureza, aventura, traking e etc.

No meu outro blog eu escrevia sobre alguns roteiros, como fiquei apenas com esse vou linkar aqui os posts sobre outros roteiros e vou começar a escrever aqui também.

Roteiro 1 de uma Viagem em Goiás, Brasília e Chapada dos Veadeiros - dez 2011 e jan 2012
http://sipoulain.blogspot.com.br/2012/01/roteiro-de-viagem-brasilia-chapada-dos.html

Roteiro 2 de uma Viagem do Maranhão, Piauí e Ceará - dez 2010 e jan 2012
http://sipoulain.blogspot.com.br/2011/02/dicas-de-viagem-maranhao-ao-ceara.html

Vamos pro Roteiro final?

Roteiro 3 -  últimas viagens na Chapada dos Veadeiros - mai 2012 e jul 2012

Como foi escrito no primeiro roteiro pra Chapada, quem estiver sem o transporte próprio, deve pegar um ônibus na rodoviária antiga de Brasília para Alto do Paraíso, ou São Jorge ou Cavalcante. O Parque Nacional fica em São Jorge, mas a Chapada dos Veadeiros está localizada nessas 3 cidades.

É um trajeto super tranquilo e fácil, a estrada é boa até um ponto, mas o governo está arrumando e ela não é perigosa nem ruim como muitas que temos aqui em São Paulo.

Fui 3 vezes para consegui conhecer quase tudo, e agora em maio e julho, a melhor época, foi que conheci as melhores cachoeiras. Anote ai: Amécegas I e II, Loquinhas, Santa Bárbara, Capivara, Cataratas dos Couros. Cada lugar tem sua beleza, são lindos maaaaas essas na minha opinião, são as melhores até então.

Paga-se R$ 10,00 em cada cachoeira por ser propriedade particular. A melhor forma é alugar uma moto ou um carro para ter liberdade para conhecer todos os lugares, porque há os acessos de terra e alguns são bem dificíeis

Em Alto do Paraíso...

Indico a Pousada Mineira, da Dona Nenzinha: barata, boa, simples e no centro, ladinho da estrada. Pagamos a diária p/ casal 50,00 com  café da manhã. Fica pertinho de uma lanchonete vegetariana maravilhosaaaa chamada Cravo e Canela, podem comer o Veg Burguer que é divino, a Chapizza e o caldo de Funghi, huuuuuummmm fico com água na boca só de pensar!

De lá conhecemos Loquinhas: trilha fácil, 5 Km da cidade, uma série de cachoeiras pequenas e uma diferente da outra. Tem duas trilhas e as duas são lindas.




Cachoeira de São Bento e Almécegas I e II ficam na mesma fazenda que é a São Bento, e a entrada fica a 3 Km da cidade. Chegando lá, a S. Bento fica logo na entrada, mas as outras são de difícil acesso. Estipulo uns 5 km para cada uma de estrada de terra.




Nessa vez, fui também na Cordovil, localizada na Fazenda da Lua, entre São Jorge e Alto do Paraíso, maaaaas não recomendo a ninguém porque a trilha é dificílima e eu não consegui completar. Para os homens atletas é tranquila mas pra mulher... até chorar eu chorei: trash.



As Cataratas dos Couros já fica bem distante da cidade, mas vale muito a pena visitá-la, é simplesmente maravilhosa! Uma beleza sem igual, e lá tem várias trilhas, várias piscinas e foi um dos melhores banhos de cachoeira que já tomei.

São 18 Km de estrada asfaltada e 33 Km de estrada de terra - é chão! Mas a estrada é boa. Lá tem muito mosquito, vale usar um repelente natural para se proteger.

Vejam a beleza do lugar:





De lá ainda dá para conhecer a Cachoeira dos Cristais, também linda, muito parecida com a Loquinhas, mas a mata é mais aberta e a água bem cristalina meio verde amarelada. A cachoeira principal tem uma piscina ótima e uma queda deliciosa para fazer uma hidro!



Fica 5 Km de estrada no sentido para Cavalcante. A conhecemos no caminho pra lá e de quebra vimos também a Poço Encantado que já fica... acho q uns 25 Km... não me lembro.


No terceiro dia de viagem já estávamos em Cavalcante e dessa vez fiquei na Pousada do Sol: boa, limpa e barata - 40,00 a diária sem café da manhã. E lá conhecemos a tão esperada Santa Bárbara e no mesmo caminho a Capivara - belezas divinas!! Se forem pra Chapada, tem que conhecê-las.

Para chegar a essas cachoeiras tem que ir pra Cavalcante, pegar uma estrada de terra para Engenho 2, no sentido para a Comunidade Kalunga. As cachoeiras ficam dentro dela, é necessário contratar um guia e pagar a entrada na comunidade.

Guia: 60,00 - deu para dividir em 7 pessoas
Entrada: 10,00
Trajeto: 35 Km de terra e mais um pouco já dentro da comunidade e as trilhas são médias.

Fiquei de queixo caído ao ver essas águas azuis, limpas e com chão de areia branca...




Na volta ficamos em São Jorge, e acampamos. Na primeira vez fiquei no 4 Crescente, no camping do Fabrício que é bom e barato, mas dessa vez ficamos no do Paú, que oferece uma super estrutura, uma barraca com colchão, cobertor, toalha, sabonete e travesseiros. Ótimo! 24,00 por pessoa e 70,00 o chalé.

De lá conheci a Morada do Sol, uma quebra grande, larga, não há grandes quedas mas há piscinas de água verde ótima para banho e diversas pequenas hidros, é só entrar e relaxar. E fica a 5 Km de São Jorge.



Espero que curtam o roteiro e que um dia conheçam esses lugares que me fez sentir pequena e grande ao mesmo tempo, porque essa beleza toda é criação divina e faz parte de mim também, porque somos a criação Dele... Amo muito essa energia, amos muito viajar e espero dividir outros roteiros com vocês.

Até mais! Namastê!

sexta-feira, 6 de julho de 2012

O Recesso de julho

O estúdio ficará fechado do dia 8/7 ao dia 18/7, retornando com as aulas no dia 19/7 às 15h e às 19h30.


Até lá e boas férias!

domingo, 1 de julho de 2012

Por que você dança?

Já pararam pra pensar nessa pergunta?

Por que você dança?





Sabe que nem sei como iniciar a minha explicação? A dança é uma profissão para mim mas antes dela se tornar isso, ela sempre foi uma razão para a minha vida. Por isso que esse blog se chama "I live to dance".

Desde pequena eu me punha nas pontas dos pés para imitar a bailarina que eu via, e ficava alucinada com as roupinhas de balé - só pode ser karmas de vidas passadas rs.

Melhor dizer que a dança para mim é: minha vida, uma profissão, uma terapia, meu estudo, meu trabalho concretizado como artista e professora.

E eu danço porque me sinto feliz, alegre, motivada, com razão para viver. Porque dançar não é apenas decorar e aprender passos, é você se comunicar com seu corpo, é você se conhecer, você se amar, respeitar a si próprio e assim respeitar o mundo e as pessoas.

Danço para aliviar do stress, para ser eu mesma, para transmitir minha arte e deixar minha vida, minha alegria transpirar pelos poros... respeitando o público, danço também para fazê-lo feliz e sentir a minha vida e a minha alegria enquanto eu danço.

Dançar para mim é viver!! Ser feliz e fazer outras pessoas felizes.

Vejam esse documentário que lindo, pena que não há nenhum representante da dança do ventre... uma pena!




As minhas inspirações

As inspirações podem vim de vários lugares, vários momentos e com várias pessoas, o importante é cada um achar a sua. E estar com a mente aberta e disposta e se inspirar.

Muito louco, mas quem não é criativo não consegue se desvincular da razão e estar aberto aos momentos de inspiração... e como ser criativo? É um longo processo que não vem ao caso, hoje e agora vou colocar algumas pessoas que me inspiram.

Adoro me inspirar em pessoas importantes, em bailarinas e bailarinos, artistas e suas obras, em paisagens, em cheiros, em músicas... isso faz com que tenho uma repertório e no teatro, quando o usamos, passa a se chamar Memória Emotiva, o Jorge Sabongi também a cita nos seu livro e curso de Direção.

Aprendi a usá-la no teatro e mais precisamente na montagem de uma performance, onde peguei imagens de Camille Claudel, músicas de Chopin e eletrõnicas para me inspirar... entre outras que no momento não me lembro.

As minhas inspirações são: