segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Escada Piano | Escalator vs. Stairs

O jeito mais divertido de entrar em forma e parar de usar escadas rolantes: uma escada piano!


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Soraia Zaied - Tecnique Vol. IX

APRECIEM SEM MODERAÇÃO. Um vídeo da Soraia onde podemos ver o trabalho de pernas e seus shimies perfeitos. Sem o salto, sem a ilusão de roupa, dá apara ver toda sua técnica perfeita.

Quero um dia chegar nesse nível

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Dança do ventre: use a sensualidade para alcançar boa forma Pernas, braços, glúteos e barriga são trabalhados durante a prática


Vou copiar uma matéria que é interessante apesar de uma informação forçada... que comentarei no final. Vamos ver quem adivinha?

Dança do ventre: use a sensualidade para alcançar boa forma

Pernas, braços, glúteos e barriga são trabalhados durante a prática


A boa forma física está diretamente ligada a uma íntima sensação de bem-estar. A felicidade é tanto resultado como estímulo para a produção de substâncias químicas fundamentais para a nossa saúde. Para quem precisa encarar com mais seriedade uma rotina de atividade física, é importante lembrar que de nada adianta ela ser perfeita do ponto de vista fisiológico, ou ser a da moda, ou a mais em conta financeiramente. Se você precisa perder peso ou melhorar o seu condicionamento, procure por algo que também desperte bons sentimentos. Para as mulheres, uma ótima opção é a dança do ventre.

Kelly dos Reis Cavalcanti ensina duas turmas por semana na escola de dança Laura Flores em Florianópolis. Já no início da aula, é possível perceber que um corpo saudável e atraente combina muito bem com sorriso e leveza de espírito.

O treino é composto de exaustivas repetições, muito suor e dedicação. Em uma hora é possível queimar cerca de 700 calorias (*?). Os benefícios de quem pratica esta dança oriental, um misto entre Arábia e Índia (*?) tanto nas cores, nos movimentos de mão e de olhos quanto nas músicas, são muitos. "Depois de alguns poucos meses praticando já possível perceber o fortalecimento de pernas, braços e glúteos. Além disto, os movimentos vibrantes trabalham a região pélvica, intestinos, útero e ovários", explica Kelly.

Além da questão aeróbica, muito ritmo e exercícios intensos de quadril, pernas, braços e cintura, a dança do ventre exige sensualidade. "Em função da correria da vida, deixamos de lado esse importante aspecto, mas com a dança a sensualidade volta", afirma a professora.

Entre tudo que se pode esperar de uma atividade física, a dança do ventre oferece todos os benefícios para o público feminino. Segundo a professora, a prática influencia diretamente na autoestima, no bom humor e na auto-confiança.

Para quem nunca tentou, é importante estar disposto a se descobrir. "A dança do ventre funciona também como uma terapia", afirma Kelly. Muitos dos exercícios são realizados diante do espelho, você em contato com a sua projeção. E nisto surgem as roupas que cumprem vários papéis. "As moedas em torno dos quadris servem de guia para saber se o movimento está sendo realizado corretamente". Além disso, a sensação de fazer parte de uma fantasia proporciona um distanciamento para que a mulher se entregue aos movimentos sem medo ou vergonha de si mesma ou dos outros.

A dança do ventre exige ritmo, disciplina, fortalece os músculos, tem uma alta queima calórica (*?)
e ainda deixa a mulher mais sensual e feminina.

Os movimentos, por não serem comuns a nossa cultura, assim como a música, as roupas e as coreografias, exigem uma presença atenta para que o exercício possa ser realizado com competência. E é aí que a modalidade ganha adeptas de todas as faixas etárias. Sem contra indicação, a dança do ventre pode ser realizada por qualquer mulher que queira se conhecer, colocar o corpo para mexer e descobrir formas ainda mais femininas.





(*?) Vamos lá:

Claro que esse artigo é para uma publicidade que visa atrair pessoas que querem emagrecer e não gostam de academia e acham que dança é dançaterapia ou qualquer coisa assim.

O público do flamenco, ballet, jazz e etc é bem diferente do nosso, porque já repararam quantas mulheres chegam para nós e falam:

Quero dançar, fazer alguma coisa pro corpo, mas odeio atividade física! - ai você olha e pensa "A dança é o que?" - o ser que vai lá fazer um balé nunca que chega e fala uma coisa dessas para a professora.

Pois bem... o que me intrigou é... Uma mistura das Árabias com a Índia? Ai ai ai será que fez um link à novela Caminhos da Índia para atrair mais público? - cuidado com os termos!!

E ... a pior, 700 calorias e é uma atividade de alta queima calórica - convenhamos que nas aulas nossas alunas não queimam tanta caloria assim. As professoras e bailarinas que treinam, dançam e se apresentam sim - fico molhada em cada ensaio, mas a aluna não pelo menos no começo.

Para terem idéia do que digo, uma aula de balé com 45 min são queimadas por volta de 345 calorias, e é uma dança de alto impacto. Uma aula de forró com 1h30 são queimadas 600 calorias mais ou menos...

então compara essas danças e aulas com as de dança do ventre... comparou... o que fazemos tem saltos? Corridas? Forças? É uma atividade física de baixo impacto e por outras fontes sei que 1h de aula de dança do ventre são queimadas por volta de 310 calorias.

Acabo por aqui - sem mais!!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Leitura, Expressão, Interpretação - A morte do Cisne

Decidi escrever esse post sobre diferentes leituras musicais e de interpretação e diversas formas de expressar a mesma coisa utilizando a mesma música - depois que vi esse vídeo indicado por uma aluna. Dêem só uma olhada:



Eu fiquei absmada com o poder de persuação e expressão desse menino. O incrível é o seu nome já de artista, John Lennon da Silva... é claro que ele criou a partir dos movimentos de street que conhece muito bem e montou uma coreografia super expressiva, com uma música clássica e com o tema hiper clássico que é a morte do cisne do lago dos cisnes. Mas reparem nos movimentos, interpretação e simbolização que ele usou.

Pois bem, vamos partir um pouco de história, o Lago dos Cisnes (um dos meu preferidos) foi o primeiro ballet clássico que permitiu aos bailarinos uma interpretação e uma personificação dos personagens porque exigia a representação de um animal num corpo humano. Isso foi uma novidade para a época romântica - furor criativo das artes!!

Até então, as bailarinas e bailarinos com suas pantomimas padronizadas ficavam e ainda ficam escravos delas e das marcações dos coreógrafos. Por isso que há padrões no ballet e isso significa que todos devem dançar da mesma forma.

O Lago dos Cisnes foi o primeiro que permitiu uma quebra desses padrões, dando liberdade de interpretação. A melhor Odette até hoje foi a linda Margot Fonteyn com seu partner maravilhoso Rudolf Nuriev, fizeram performances lendárias.

Ela parecia um verdadeiro cisne!! Pena eu não achar o video da morte no you tube, mas coloco o do segundo ato para conhecerem:



Agora vou colocar mais dois vídeos, de duas bailarinas totalmente diferentes uma das outras dançando a mesma cena: a morte do cisne. Uma é outra lendária do ballet, a Anna Pavlova, a outra é uma bailarina contemporânea super reconhecida, a Ana Catarina.





As duas utilizaram a mesma música, porém a Ana Catarina usa uma regravação no violão líndissima, que permite e ajuda em sua performance.

O que é mais bonito, mais certo e mais emocionante? Para mim as três leituras são bárbaras!

Vamos parar de criticar e falar EU acho que o correto é essa leitura, ou deve-se fazer isso ou aquilo. Na arte o básico é saber que o Belo é único, não há o feio e nem o bonito, cada artista possui seu estilo, trabalho e caminho ... dependendo do seu processo criativo.

Vamos olhar com outros olhos as diferentes linguagens e leituras que estão surgindo na Dança do Ventre? Desde que o trabalho seja sério, de alto nível técnico, sem charlatanismo ... ele é válido. Porque a Arte é isso... superar limites, ousar, criar, fazer do diferente uma opção e provovar o público e embelezar a vida.

Como esse "Lago dos Cisnes" está dando o que falar!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Novos Olhares: Shakira 2011 - Eu vou!

Novos Olhares: Shakira 2011 - Eu vou!: "Para quem não sabe a Shakira fará um show no 'The POP Festival', um evento que passará por 8 países da América Latina a partir de fevereiro..."

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Esse tal de Cisne Negro dá o que falar


Finalmente vi o filme nesse sábado e estou impressionada até agora.

Não sei se é por eu ser bem sensível, fiquei super deprê no dia seguinte e nem imaginava que poderia ser por causa do filme - acho que foi.

Porque ele é intenso, forte, você entra no mundo fantástico da personagem, se envolve, leva sustos, fica angustiada com certas situações e no fim... nem sabemos o que foi real e o que era ilusão. Você vive a confusão mental da personagem e torcemos para que ela consiga realizar o papel do Cisne Negro perfeitamente.

Entramos na história da esquizofrenia da personagem da Natalie Portman que gente... vocês precisam ver como ela está ótima, sua interpretação está perfeita e até parece uma bailarina de verdade.

E quem já viveu um mundo de balé sabe que é aquilo mesmo, sem invenção ou sensacionalismo. Toda bailarina tem um tom sado masoquista, busca a perfeição, encara os desafios e entra de cara no personagem e na história que vai dançar - 100% da vida e dedicação para a dança, ou melhor para o ballet clássico.

Adorei rever, no começo, as preparações da sapatilha, o aquecimento, a rotina... foi como voltar ao passado quando eu colocava minha sapatilha no congelador dias antes de me apresentar - manias de bailarina.

E no fim, que não contarei, concluo que ela consegue matar a Nina frágil, dócil e submissa para nascer a Nina forte, sedudora - ela travava uma luta e tanto com ela e com a mãe.

É um filme lindíssimo, com bela fotografia, trilha sonora, cortes e cenas perfeitos - vale a pena ver sim!! Apesar de ser forte e pesado!

Agora tô torcendo por Natalie Portman para ganhar o Oscar, merece muito.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Cisne Negro



Quem já viu?

Vou assistir amanhã, com muita espectativa por ser um filme sobre dança, sobre a realidade dos bailarinos, por falar do Lago dos Cisnes e ser um testemunho super completo de uma pessoa de um temperamento interessante... com uma mãe desequilibrada.

Falaram que é lindíssimo... depois escreverei aqui.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Dança do Ventre Integrada ao Corpo, Mente e Coração

Cada vez mais percebo essa integração na dança no modo geral, não há como Dançar de forma mecânica, sem emoção ou expressão. Há quem dança dessa forma, mas é super robótico e ai está a diferença de uma bailarina da outra: passar emoção ao dançar é tudo!

Quero focar o assunto no Corpo, tem como integrar todos os membros ao dançar a dança do ventre, ou dissociamos tudo: braço, quadril, pescoço, braços?

A resposta é: Fazemos os dois - mas cada vez mais estamos integrando todos os membros.

É o que vemos em Randa, Tito, Yousry, Jillina, Amir, Raquia, Saida ... nas fontes de nosso estudo, e as brasileiras não ficam atrás: Elis, Aziza, Lulu, Kahina ...

E o que é integrar? É saber usar muito bem os braços, cabeça, pernas, quadril, mãos ao mesmo tempo. As outras danças já faz isso, mas a dança do ventre faz um caminho contrário:

  • Primeiro ensinamos tudo separadinho, para a aluna pegar as dissociações e os passos de cada vez.
  • Dissociamos o pescoço, o tronco, o quadril, as mãos, os braços do corpo inteiro - justamente por ser dificílimo usá-los de uma vez só logo no começo do aprendizado.

Então para uma aluna iniciante e do básico é necessário esse trabalho de separação, até ela ficar ciente e segura do que está fazendo. E a aluna intermediária já pode começar a trabalhar os braços junto com o quadril e etc.

Na dança o legal é equilibrar, porque ninguém consegue ao menos prestar atenção quando a bailarina integra demais, kkk ela não pára nunca e coloca muitas informações em sua dança, poluindo e cansando o público. Então... cuidado!

Equilíbrio é tudo: integração, usar um passo apenas, expressão, detalhes das mãos, força e leveza - balancear para não deixar sua dança chata e cansativa. Sempre é necessário surpreender o público.

Vejam esse vídeo da Elis Pinheiro, ela já disse que sua busca é a integração perfeita do corpo, acho que dá para ver que o seu caminho está corretíssimo! Não me canso de estudá-la. Percebam como ela utiliza os braços, os deslocamento e os giros ... como também utiliza dos momentos de introspeção - um estilo próprio de dançar.



E agora quero entrar numa polêmica, colocando a seguir o vídeo da Shanan, todo mundo sabe que ela dança plugada nos 220, quando veio no Brasil eu gostei das suas aulas, porque ela integra passos básicos de um jeito original, como o básico egípcio com o redondo - muito louco isso!

Mas... quando ela dança, particularmente, acho super over, um exemplo de como não usar apenas a força e a velocidade rápida para executar certos movimentos. É o estilo dela e da maioria das argentinas e não quero tirar seu mérito, porém a discussão aqui é como integrar o corpo na dança do ventre sem cansar o público e de uma forma bonita e perfeita.

Assistem vocês e depois me digam o que acham:



Integrar corpo, mente, coração quando dançar é minha busca maior que o das técnicas e estudos teóricos - faço tudo ao mesmo tempo! Mas quando danço, me entrego completamente de corpo e alma ao momento.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

ANDAR - Associação Nacional de Danças Árabes


Já tô super dentro e desejo saber como fazer parte, mandei meu e-mail e vamos ver... aplaudo essa atitude da Mônica, mais que nunca necessitamos de normas, leis, direitos e deveres que nos protejam, assigurem o direito de execer a profissão da professora e bailarina de dança do ventre.

Estou com muita esperança que dê certo, nada melhor que a união de boas e competentes profissionais para mudar o cenário de qualquer coisa no Brasil - isso para começar, porque sabemos quais as dificuldades para quem vive da Arte e da Educação no Brasil.

Vou copiar na integra o post da Amar el Binnaz para ajudar na divulgação.

Todas as professoras e bailarinas profissionais têm consciência de que a falta majoritária de profissionalismo na dança do ventre praticada no Brasil impede que os demais profissionais de dança ou do meio artístico em geral, e, por que não dizer, o grande público, que todos tenham uma percepção séria sobre a dança oriental. A avaliação do DRT é sofrível, o CREF não quer nem saber o que fazem ou deixam de fazer as professoras de dança do ventre, e todos os certificados de padrões de qualidade não possuem avaliação de reciclagem.

O cenário apontado não é dos mais favoráveis.

Para tentar virar essa mesa, não são necessárias apenas pessoas com conhecimento técnico de dança e amor pela arte. É um processo complicado, de levantar o tapete (e tentar não se assombrar com o que está debaixo), de colocar um bicarbonato na ferida, que vai arder no começo, mas vai purificar o local para deixá-lo ainda mais sadio. Para isso é necessário alguém com visão política de um grande estadista, com conhecimento técnico de dança, com o coração servil de um samurai, e com a coragem de um leão. Só poderia ser a Rhazi para idealizar isso aqui:



Bom, na realidade não é a Rhazi, a persona bailarina. É a Mônica, bacharéu em Serviço Social, uma profissional que quer garantir à sua classe uma representatividade.

O primeiro objetivo dessa entidade é organizar a categoria: isso engloba visão do coletivo, pensar em benefícios como previdencia, plano de saúde, organizar mecanismos de ajuda jurídica às profissionais de dança, e, acima de tudo, nivelar por cima a categoria de bailarina e professora de dança do ventre.

A parte burocrática é pesadíssima: parcerias, estatuto, assembléias... um sem fim de protocolos que devem ser cumpridos para que a entidade de classe tenha a representatividade de que tanto precisamos.

Por isso, é necessário, em primeiro lugar, o apoio das próprias bailarinas, de músicos, e também de contadores, advogados, administradores e analistas jurídicos. Se você é um amante de dança oriental, e também profissional dessas áreas, e têm interesse em fazer parte desse time que irá deixar sua marca na história da dança oriental no Brasil, por favor, entre em contato comigo, ou com a Rhazi no e-mail: rhazi@rhazi.com.br.



É isso ai meninas! Parabéns pela iniciativa!

Superação é tudo!


Vale a pena ver, para darmos um pouco de valor nas pequenas coisas da nossa vida: corpo, braços, cabeça. pernas. pés. mãos... água, ar, comida, trabalho... são inumeráveis as dádivas diárias que temos!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A Dança


"Não te amo como se fosse rosa de sal, topázio
ou flecha de cravos que propagam o fogo:
te amo secretamente, entre a sombra e a alma.
.
Te amo como a planta que não floresce e leva
dentro de si, oculta, a luz daquelas flores,
e graças a teu amor vive escuro em meu corpo
o apertado aroma que ascender da terra.
.
Te amo sem saber como, nem quando, nem onde,
te amo directamente sem problemas nem orgulho:
assim te amo porque não sei amar de outra maneira,
.
Se não assim deste modo em que não sou nem és
tão perto que a tua mão sobre meu peito é minha
tão perto que se fecham teus olhos com meu sonho.
"

Pablo Neruda

Ao meu amor que faz aniversário hoje! Fê Feliz Aniversário! Te amo!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A preparação para a Pré-Seleção

Ia escrever um post sobre um outro assunto, mas lendo o blog da Luciana mudei logo o assunto, vamos falar da pré-seleção?

Quem nunca pensou em fazê-la?

Eu adiei muito a minha pré-seleção, por "N" motivos e não digo que nesse ano prestarei, mas no próximo com certeza. Tudo dependerá do que minhas professoras vão me dizer. É gente... essa foi minha primeira decisão, fazer aulas particulares com algumas bailarinas: Kahina, Jade, Elis e Aziza - quase bateu com a dica da Lu, não comento sobre a Juli por não conhecer seu trabalho.

Minha opinião é essa: fazer muitas aulas preparatórias - será o momento mais importante da sua carreira, não é qualquer dia que nós acordamos e participamos de uma teste tão importante.

Outra dica legal que "roubei" da Lu, é o de treinar as músicas longas e clássicas. Tive sorte da minha primeira professora já fazer isso com a gente. Ela mandava todas improvisarem no mínimo 8 minutos de música. Isso era bom: ou você melhorava ou traumatizava! É um hábito que faço ainda hoje comigo e não com minhas alunas de básico.

Vou preparar meu material fotográfico, assim como comprar roupas novas (isso já comecei) e parar de gastar dinheiro em workshops. Ano passado não fui em nenhum porque percebi que são todos iguais e meu rendimento é bom só na hora, porque o que assimilo não dá nem 50%.

Outra coisa que quero fazer antes, é o curso de Direção Artística do Jorge Sabongi, por ele ser completo e bem preparatório para qualquer bailarina que queira progredir em sua carreira.

Pois é meninas, esse ano só está começando, mas a cabeça está a mil, o corpo também porque está dançando muito e muitas novidades virão.

Toda dica que eu tiver vou compartilhar aqui para ajudar quem também estiver a fim de fazer a pré-seleção =)